"Sou eu que começo ou é você que começa? [...] Sou eu que começo! [...] E eu começo como? Eu vou falando por ordem cronológica ou o que me vier na cabeça?"
(Mercedes, personagem de Lília Cabral - Divã, 2009)

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Perfeito infinito, apenas.

domingo, 2 de agosto de 2009

O seu erro são os mesmos lugares. Talvez ela fique olhando para um lugar só. Ou não. Difícil saber, difícil se entregar. A denúncia de si é uma lâmina afiada que pode rasgar valores ou cortar-lhe a face.

O seu erro, muitas vezes foi o melhor dos acertos. Não dá para saber ao certo o que ela procura. Simplesmente porque nada dela, dá para saber ao certo.

Pura inconstância - ela mesmo diz. De tempos em tempos se entrega ao profundo vazio que sente não se sabe onde. Apenas sente.

Abre os horizontes e se fecha em seu perfeito infinito.

11 pessoas quiseram falar também!:

Mari 02 agosto, 2009  

Entregar-se é difícil quando sabemos que estamos sendo observada.

Douglas 02 agosto, 2009  

entendo bem esse vazio^^
beijos Mari

Willian Lins 02 agosto, 2009  

O vazio é assim...a gente sente sem 'sentir', se é que tu me entende, rs

beijo, Mari :*

Vanessa Cristina 02 agosto, 2009  

"Pura inconstância - ela mesmo diz. De tempos em tempos se entrega ao profundo vazio que sente não se sabe onde. Apenas sente.


Abre os horizontes e se fecha em seu perfeito infinito".


Levei comigo.
:*

Talita Prates 02 agosto, 2009  

Belíssimo texto, Mari.
Gostei! :)
Ótima semana pra vc, psi.
Bjão.

:) 02 agosto, 2009  

Como dizia Raul "prefiro ser, esta metamorfose ambulante" melhor que se repetir todos os dias...

it is so boring!

Sandra Costa 02 agosto, 2009  

eu li algo muito bonito hoje.
dizia assim:

'cometo erros nessa vida. para acertar na segunda leva.'

bom né?

Juliano 02 agosto, 2009  

Esse vazio se torna constante, mas chega uma hora em que ele é prenchido e as vezes nem nos damos conta...

Bjooooos

Anônimo,  03 agosto, 2009  

Existem alguns erros que acabam, de alguma forma, se tornando acertos! Errar não é somente humano, mas necessário, e o vazio que nos toma por vezes é exatamente o espaço necessário para que possamos ser completados de verdade!

Beijos!

Luna Gandra 03 agosto, 2009  

parece que era de mim que estavas falando. é estranho alguém conseguir falar tão bem de algo seu, e outro alguém (no caso eu) ler parecendo que serviu de modelo para o texto.

M.M. 05 agosto, 2009  

Muito bom!
Gostei... beijos

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