tag:blogger.com,1999:blog-28556039591214040072024-02-21T11:50:06.920-03:00Minha Terapeuta está de fériasMarianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.comBlogger281125tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-9134840819228229632011-01-25T16:41:00.000-02:002011-01-25T16:41:27.467-02:00Mamão com açúcar<div style="text-align: justify;">Se a vida fosse um filminho meia-boca, desses mamão com açúcar, todas aquelas coincidências nos teriam levado ao altar, ou perto dele. E então um de nós fugiria na porta da cerimônia porque as coincidências nunca são suficiente para ambos. Eu não acredito muito nelas, muito menos em filmes meia-boca. Sei que você também não acredita tanto... mas admite que elas existem mais do que eu. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas, se a vida fosse um filminho meia-boca, existiria uma trilha sonora agora e alguém se emocionaria com estas palavras. Também teríamos um narrador e as pessoas continuariam a se emocionar. E se fosse então a vida um filme, eu sorriria despretenciosamente com os amigos após os créditos. Porque nos filmes, a felicidade chega ao final. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Entretanto, eu tenho confiança que felicidade acontece em apenas um intervalo: entre o nascer e o morrer. E sem achar graça alguma de filminhos meia-boca, completo que prefiro bocas inteiras. </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-59682837466821846472011-01-06T23:38:00.000-02:002011-01-06T23:38:55.789-02:00Share it<div style="text-align: justify;">Porque é meio isso mesmo. Como se a gente tivesse montando um álbum de fotos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando as coisas aparentemente ficam no lugar, eu seleciono as boas imagens. Não descarto as ruins, tremidas, desfocadas, eu as guardo em caixas. E não vou precisar de muitas linhas para dizer que tenho ótimas imagens. Fotografias... Memórias. Algumas reveladas, outras ainda esperam no escuro...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Talvez eu volte, talvez não. Esse blog tem muito de mim... Muito mais do que pensas. Mais que eu mesmo penso. Compartilhando trechos, por enquanto. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Até. </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-76734092171736158662010-12-27T12:53:00.000-02:002010-12-27T12:53:32.037-02:00Retrospectiva 2010<div style="text-align: justify;">Todo ano eu tento fazer uma retrospectiva*. E não faria diferente este ano, mesmo não tendo postado quase nada no blog. Fiquei super ausente. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2010 começou com muita energia!! E posso dizer que foi um ano tranquilo, na medida do possível.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em 2010 eu saí muito, dancei muito, ri muito. Aprendi ser mais tolerante e me percebi mais forte. Passei a cuidar mais de mim e de confiar na minha intuição. Este ano que se encerra me deu oportunidades de experimentar novas formas de ser Mariana. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mestrado: minha ocupação diária. Meu sonho realizando... Escrevi, mudei, reescrevi e mudei. Entrevistas, viagens e orgulho. Foi difícil demais! Trabalhar em dois lugares mais o mestrado em outra cidade mais coletar dados em outra, foi realmente muito difícil. Valeu a pena. Tudo valeu a pena. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Valeu a pena conhecer cidades, rodoviárias. Me esmagar em metrôs e ônibus lotados. Passar frio e calor. Tomar chuva e passar madrugadas vendo telecurso 2000. Tudo valeu a pena. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O ano de 2010 me mostrou o quanto posso ser forte e quanto poder eu tenho sobre mim mesma. Neste ano, coloquei os pingos nos is, separei o joio do trigo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fiquei mais próxima da minha família e abri mão de faces que não me agradavam mais. Em 2010 mais do nunca eu fui eu mesma. Perdi o jeito de escrever em verso e em prosa, enquanto peguei o jeito de viver em verso e em prosa. Compensa a troca. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Este blog já não tem o movimento que tinha. Já não recebe os comentários que recebia. E com sorriso no rosto eu digo que "tudo bem"... Eu parei de precisar disso em 2010....</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não deu desta vez para fazer retrospectiva mês a mês... e desejo para 2011 muitas realizações. Este não não pularei ondinhas... porém adaptarei uma simpatia que me traga saúde, confiança e sucesso. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Feliz Ano Novo para você também!! </div><br />
*<a href="http://temferias.blogspot.com/search/label/Retrospectiva%202008">Retrô 2008</a> e <a href="http://temferias.blogspot.com/search/label/Retrospectiva%202009">Retrô 2009</a>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-82329238521433909282010-09-07T22:14:00.001-03:002010-09-07T22:18:24.568-03:00Dois trechos do dia de hoje.<b><u><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Denominando...</span></u></b><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">A gente dá nomes. Precisamos deles, dos nomes. A gente precisa falar que foi alguém. Mesmo que esse alguém seja a gente. E no final, parando bem para olhar para os nomes, tudo não passa de uma sensação de que o esforço em mudar não foi suficiente. Não por enquanto. Pode vir a ser um dia, e eu acredito que será. É por isso que eu mudo e tento mudar a todo tempo. Mas quando a vida se repete, vem aquela sensação de pouca sorte eterna. Quando o reforço positivo não chega, dá aquele gostinho de fracasso. Não que de fato seja, mas contingentemente é assim que é. Depois, mais pra frente, quando a gente volta a fita e reavalia, até consegue angariar alguns bons reforçadores... E daí a sensação de pouca sorte eterna vai se diluindo. O que pode ser talvez só sensação, porém por hoje é toda sensação. Por hoje é tudo que eu consegui sentir. </span><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div><b><u><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">"ô pexão!"</span></u></b></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Eu poderia ser um peixe. Certamente seria colorido mas, bem... eu poderia ser um peixe. E sabe-se que alguns peixes crescem proporcionalmente ao espaço físico que lhes é proporcionado. Um peixinho num aquário, sempre vai ser um peixinho. E eu, eu devo ser um peixe do mar... porque sinto meu aquário apertado demais. </span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-51578009568896719792010-08-05T15:26:00.000-03:002010-08-05T15:26:41.693-03:00Enfim - Silvana Duboc<div style="text-align: justify;">Recebi da minha amiga <a href="http://www.lifesunscreen.blogspot.com/">Keila</a> <a href="http://lifesunscreen.blogspot.com/"></a> este poema, que segundo ela (e postando aqui eu admito e concordo) está com a minha cara, meu momento.</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"> <span id="fullpost">Enfim...</span></div><span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"><div style="text-align: center;">Silvana Duboc</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;">Enfim, foi bom pra mim,</div><div style="text-align: center;">reacendeu o meu coração,</div><div style="text-align: center;">me trouxe paz e emoção.</div><div style="text-align: center;">Enfim, foi bom demais,</div><div style="text-align: center;">não precisei correr atrás,</div><div style="text-align: center;">não fui profunda, nem artificial,</div><div style="text-align: center;">fui apenas e tão somente normal,</div><div style="text-align: center;">sem nenhuma espécie de articulação</div><div style="text-align: center;">e sem tentar decifrar a possível relação.</div><div style="text-align: center;">Enfim foi radiante,</div><div style="text-align: center;">foi um momento gratificante</div><div style="text-align: center;">que só o destino sabe se terá futuro</div><div style="text-align: center;">ou se foi um tiro no escuro.</div><div style="text-align: center;">Enfim, agora isso não é crucial</div><div style="text-align: center;">pois vou guardar o principal,</div><div style="text-align: center;">que foi um encontro ideal.</div><div style="text-align: center;">Enfim, o destino é interessante,</div><div style="text-align: center;">busca no passado alguém que se torna importante</div><div style="text-align: center;">e com isso nos faz ver</div><div style="text-align: center;">que é assim que devemos viver,</div><div style="text-align: center;">sem pressa, sem correr</div><div style="text-align: center;">pois o que tem que ser</div><div style="text-align: center;">pode tardar mas não deixa de acontecer.</div></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-54355371157299249022010-07-27T11:59:00.000-03:002010-07-27T11:59:56.356-03:00Descompassando trechos.<div style="text-align: justify;">As vezes mais rápido, ligeiro. Tantas outras mais lenta. Acelero em linha reta, me seguro firmo ao meio-fio. Desvio da sua marca e fico presa na minha. A música não pede um DJ, mas tem alguém que a faz pular aos meus ouvidos. Baterias embalam meu sono e um violão me faz despertar. Logo eu que pouco abro os olhos quando há sons. E tudo que mais faço é escrever, e continuo em atraso. Tudo e nada me inspira. Sabe a rotina? Inspira, expira. Respira... respiro a vida seguindo como tinha que seguir. Sem grandes cabeças, sem pequenas dores. Sem. E tem um cheiro velho de sentimento antigo. Sou presenteada com odor de naftalina. E talvez por isso, me pergunto onde fica a graça. Defensora de um mundo melhor, tenho asco de reciclagem. Não reciclo mais amores, não reciclo mais amigos. Apenas sacos plásticos, papéis e vidros, pois reconheço seus cestos coloridos. Costuro um trecho, <i>"Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada ‘impulso vital’. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como ‘estou contente outra vez’</i>. E <b> estou contente outra vez </b>. Você passou, ele passou, e tantas outras coisas passaram. Passaram e eu respirando cheiro de chuva e de novos ares. Bastante pensativa, e lembro que alguém um dia disse que fazer análise dilui inspiração. Deve ser verdade. Fico fora do compasso ao redor dessas pessoas. Fico um pouco sem lugar. Os assuntos e motivos passam longe dos seus sensores. Distante daqui, próxima de lá. Lá... e <b>agora tenho outra audiência...</b></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-46841161584200631702010-06-07T20:43:00.001-03:002010-06-07T20:47:38.617-03:00Contos Musicais<div style="text-align: justify;">O <a href="http://www.marco-brasil.blogspot.com/">Marco Antônio</a>, um querido amigo que fiz nestes poucos anos de blogsfera, me convidou esta semana para escrever no blog <a href="http://www.contosmusicais.wordpress.com/">Contos Musicais</a>. Eu fico muito feliz e sinto-me lisongeada, porque o Marco tem um gosto super refinado, tanto para música quanto para contos. Comecei a conhecê-lo pelos contos, e hoje em dia brinco que ele é meu <span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span class="Apple-style-span" style="color: #a64d79;">#personalmusicstylist</span>, porque não tem uma conversa que não envolva música. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;">Achei a proposta do blog <a href="http://www.contosmusicais.wordpress.com/">Contos Musicais</a> muito interessante e não negaria um convide tão maneiro. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><span class="Apple-style-span" style="color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px;">"Partimos do princípio de que por trás de uma grande canção, quase sempre há uma grande história. Aqui tentamos isso: criar fatos e personagens inspirados nos versos e melodia das músicas que nos marcaram." </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #7a7a7a; font-family: Georgia, Times, serif; font-size: 14px; line-height: 21px;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Essa é a descrição do </span><a href="http://www.contosmusicais.wordpress.com/"><span class="Apple-style-span" style="color: black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Contos Musicais</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">. Melhor impossível. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">Quero compartilhar com vocês este novo espaço! Fiquem a vontade para comentarem e divulgarem! </span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><br />
</span></span><br />
<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;"><a href="http://www.contosmusicais.wordpress.com/"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVlLqDy5P5dIJah4vUz7vt-i6Mp7SHDfwjnQ9yc03EMCyI_LZnFgl01cIdFMEChCGF_U7xCM1WaXvBCmgS_MQ2ce3HeiD-SkpfRjTjDqmpDXIFuWzB7CuDAkuAUi0ygnWetX6YjoBZcBry/s320/banner-marco-mariII.jpg" /></a></span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 21px;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 55px; text-transform: uppercase;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif;">POR TRÁS DE UMA GRANDE CANÇÃO, UMA GRANDE HISTÓRIA</span></span></span></span></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-89429445634798898922010-05-22T00:20:00.000-03:002010-05-22T00:20:00.783-03:00Aniversário<div style="text-align: justify;">Então completo mais uma primavera em pleno outono. Sempre foi assim! rsrs Sempre gostei de aniversários. Sempre gostei de felicitações, presentes, companhias e aquela falsa idéia de que o dia é especial e só meu. Aquelas coisas todas que adoçam nossa infância.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E neste dia, que fica parecendo especial, eu apenas quero registrar o meu contentamento. Agradecer por todos os meus bons motivos em comemorar mais um ano completo. Eu me sinto muito realizada e devo muito desse sentimento às pessoas que me rodeiam. Família, amigos, conhecidos... Só amanhã vou partir o bolo. Farei pedidos (que vou esquecer em 2 semanas) como manda o figurino. E é só meu aniversário. No mais, apenas um dia... e neste ano sábado.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Ps* post programado para 00h15. Hora que minha mãe disse que eu nasci! </span></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-60791565058278322432010-05-10T13:00:00.000-03:002010-05-10T13:00:10.621-03:00Sessão 1.É.... hum.... Como foi minha semana? Ah.... <br />
<br />
<i>- Assim começa a sequência de posts que levará o nome </i><b><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><i>"Minhas sessões comigo mesma. Partes permitidas"</i></span><i> </i></b><i>-</i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Alguém precisa falar. Legal! Não consigo falar. Fico aqui nas ladainhas incompreensíveis. Nhém nhém nhém. O blog perdeu minha cara? Que nada... Posso mudá-lo a cada mudança minha. E é isso: preciso falar. Falarei! </div><span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Essa semana a coisa vai ficar feia. Tenho muito para colocar em dia. O mestrado consome meu cérebro mais do que eu esperava. Mas o pior disso tudo é que ele consome meu cérebro e não consigo transformar isso em substância. Fico presa e não sei porque. Eu tenho tudo na cabeça, todos os passos, as boas palavras... Eu já li tanto e é impressionante eu não conseguir desenvolver. Cruel, eu diria. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Torturante, até! Mas sigo diariamente na árdua tarefa em dissertar. Me sinto a mais atrasada dos últimos tempos. Noto que todos os meus colegas caminham e eu fico passos atrás acenando com um falso sorriso no rosto. "São apenas impressões!!" - tento me reconfortar. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E para qualquer um que me queixo, escuto mais o eco das minhas próprias palavras. E precedente ao ponto final, a frase "você dará conta...". Grandes merdas!!!!! E me desculpem a expressão, mas dará quando? Cadê esse futuro que nunca chega? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tudo que chega são prazos. Prazos. Prazos. Prazos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Talvez eu me queixe demais. Talvez eu seja sim, uma queixosa incorrigível. Talvez seja apenas uma sensação minha, derivado do meu <strike>péssimo</strike> hábito em ser altamente exigente. E não me estranha em nada, sonhos como o que tive hoje. Pessoas vaiando minhas explanações, comidas recheadas de animais vivos e plantas carnívoras, elevadores sem proteção lateral, subindo e descendo em alta velocidade. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em tempo, mesmo com toda essa loucura recebi um convite bastante feliz. Retomo nos próximos dias para compartilhar com vocês as boas novas. Nos encontraremos na próxima sessão.</div></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-6127348817398778102010-05-04T00:23:00.000-03:002010-05-04T00:23:28.321-03:00Em semana de dia das mães...<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Acho que devemos todos conversar. Sentar e ouvir o que cada um tem a dizer. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;">Ele: acho válido o que você quer fazer, mas desculpa o pessimismo: o orgulho é grande demais para admitir alguma coisa.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Eu sei. Mas acho que consigo segurar as pontas. Quero marcar aqui, no meu território.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele: Acho muito difícil algo se resolver</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Não acho que sairá uma solução, mas pode começar a resolver. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele: Se fosse algo entre eu e você, acho que podíamos resolver assim. </div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Também dou minhas mancadas. Acho que é uma forma de feedback. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele: Combinado. Mas desculpa ser pessimista, mas as coisas deveriam partir deles.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Eu sei que deveriam! Mas você me conhece, pareço uma mãe colocando os filhos de 'castigo'. rsrs</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele: Talvez esse seja um dos seus maiores erros.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Talvez seja...</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele:Você sempre passa a mão na cabeça. De dois em específico.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;">Eu: Eu passo a mão na cabeça de todos. É que alguns me dão menos trabalho! </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Ele: hahahahahahahahahaha.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Quando se tem amigos desde os 3 anos de idade. Quando eles são todos meninos. Quando me tornei apaziguadora oficial. Quando eu sou a primeira que dou<span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"> puxões de orelha</span>. Quando eu 'sempre' defendo <span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><b>os meus meninos</b></span>. </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-24126971961510644492010-05-02T19:14:00.002-03:002010-05-02T21:58:32.637-03:00Com quem ficou as possibilidades?<div style="text-align: justify;">Será possível voltar?? Pergunta boba: sei que não! E mesmo que fosse possível, quase acredito que eu jamais voltaria. Não troco minha bagagem por nenhuma necessarie. Mas... alguém me explica porque todas as palavras ficaram assim, tão sem graça?! É possível nunca mais ser poeta? </div><span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É possível que meus dedos fiquem presos apenas em uma escrita tecniscista? Observo tanto. As coisas mudaram tanto quando eu vou escrever... Nem a letra é a mesma. E quando a minha caneta dança no papel, ela fica tão desconjuntada. Talvez lhe falte um par. Talvez [...]</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fica impossível não lembrar de momentos. E pior do que lembrar desses momentos é não conseguir sequer uma expressão afetuosa. Não conseguir expressar uma gota de raiva ou um ligeiro pensamento lacrimoso. Agora, me pergunto, como pude, depois de tanto mal, deixá-lo sair ileso dos meus pensamentos? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Essa semana pensei três vezes sobre isso. Queria que soubessem que mal nenhum corrompeu meu bom humor e minha tolerância. Talvez fosse uma bela vingança anunciar meu status. Mas, quem se importa??</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apenas minha poesia. E de todos os males que o culpo é por ter levado a minha poesia. Quando virou as costas e foi embora levou consigo minha poesia e minha inocência. Fiquei com a prosa, com a razão e com a maldita da desconfiança.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Obrigada!<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">[Este texto foi rascunhado no meu caderno na última sexta-feira, enquanto eu aguardava meu ônibus de volta para casa, no terminal Tietê]</span></div></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-23593668138195129122010-04-26T20:42:00.000-03:002010-04-26T20:42:57.359-03:00Quase não quero ser lida...<div style="text-align: justify;">Estou com um grito meio entalado, com uma frase nunca feita. Estou cheia de guardados que não consigo expurgar! Eu não tenho motivos. Não existe um alguém, não existe uma situação, não existe...absolutamente nada que, aparentemente, justifique.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não existem palavras que eu consiga usar. E eu fico me preocupando com elas. Odeio me preocupar muito com o que eu preciso dizer e eu tenho feito isso o tempo todo. E quase não quero ser lida...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">(Não tem Read more. Acabou! É isso aí. O texto tem 2 parágrafos. Ele termina nessas linhas mesmo. Decepcionei? Rotina.) </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-21462928298328544292010-04-11T14:01:00.002-03:002010-04-11T14:20:42.230-03:00Todos os dias<div style="text-align: justify;">Você nem gostava de mim. Eu sei que você me xingava vez ou outra e tal. E também, eu era uma chata. Mandona e briguenta e cheia de achar que tudo tinha que ser do meu jeito. E você não gostava de mim.</div><span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Até no dia que eu quase morri indo de bicicleta pra sua casa... Nesse dia você ainda não gostava de mim. E se eu gostava de você? Ah... não era minha preferência, vamos combinar... Mas acho que eu já gostava sim. E sabe, ainda bem que o tempo passou, e a gente foi percebendo que nossas brigas eram sempre por sermos parecidos demais. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Você também era mandão e cheio de achar que tudo tinha que ser do seu jeito. As vezes você ainda quer que seja do seu jeito. As vezes eu também quero que seja tudo do meu jeito. Normalmente é assim que termina: tudo do meu jeito! Ah, eu não posso fazer nada quando eu sou a única mocinha super influente entre meus meninos. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E a gente força a risada, a gente inventa música, paródias e a gente briga sempre! E tem dias que eu não suporto você. E todo mês tem dias que você não me suporta. Ou é o único que suporta... (ainda estou pensando sobre isso)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Então conforme o tempo foi passando, a gente foi aprendendo a tolerar os defeitos um do outro. E então vieram todos aqueles segredos e todas aquelas muitas lágrimas. E então a nossa amizade só cresceu e se fortaleceu. E as pessoas confundiam as coisas, rsrs. Então veio o bônus. Então veio a música. Então a amizade perdura há mais de 20 anos. Então ficamos juntos todos os dias. Eu, você e eles. Todos os dias. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Então você passava para me buscar no trabalho. Então eu te levava na academia. Então você coça minhas costas quando eu volto da balada com sono. Então eu fiquei uns meses sem grana e tu me aliviava. Então você ficou sem, e a gente começou a tirar uns trocos fazendo a nossa brincadeira predileta: cantar. E teve um dia que você não foi pra balada porque a grana tava curta. E teve um dia que eu não fui e você voltou contando mil e uma coisas legais. "Faltou você com a gente...". E teve um dia que eu disse que um dia a maré ia mudar. Eu sabia que ela ia mudar. Eu sempre soube...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Então você leu "O Segredo", mesmo eu dizendo que era uma tremenda bobagem. Então você gostava de ver minha cara de 'eca' quando você dizia que o tal d'O Segredo' ia funcionar um dia. Então você vem cheio de frases feitas e clichês, só porque eu não gosto, e só porque elas me fazem rir no fim das contas. Então você enxerga meus melhores defeitos e minhas piores qualidades. Então, quando tudo era só mais uma rotina a maré muda. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E eu vou, com toda certeza, sentir muita saudades de todos os dias. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para você, meu amigo...(meu grande amigo)</div><div style="text-align: justify;"> com muito carinho! Mary<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">Ps* Boa sorte e muito sucesso na nova maré! Estou muito orgulhosa de você! E você volta, eu sei... É que eu sou assim mesmo, cheia de palavrinhas... É que eu não podia deixar passar em branco...</div></span><span id="fullpost"><br />
</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com19tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-83578996059026046392010-04-05T21:57:00.001-03:002010-04-05T22:11:13.394-03:00É uma cilada?<div style="text-align: justify;">O quanto você tem evitado se envolver? Não me venha com desculpinhas sobre sofrer e chorar, amor e dor. Blá, blá, blá fajuto! Pensemos: existe alguém como você no mundo? Não, né! Então, porque pensar que todos os outros são iguais? </div><span id="fullpost"></span><br />
<span id="fullpost"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Porque sempre tudo acaba igual? Você chorando pelos cantos, frustrado, abandonado e carente? Bate aquela sensação de que você fez tudo e mais um pouco pelo outro e o outro nem se importou quando foi embora... </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">É eu sei. Eu juro que sei... E sabe do que mais? Também tenho minhas evitações. Todos temos, acredito eu. Então eu fico reticente, com todos os pés atrás que posso ter. Daí, de repente - ou não tão de repente assim - confrontando todas as minhas generalizações, meus amigos compartilham inúmeros casos de evitação comigo...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acesso meu reservatório de 'conselhinhos-entre-amigos' e, entre um coçar de costas e um abraço afagado no final, eu questiono os motivos de cada um por se manterem distantes ou receosos com novas relações. "E se der tudo errado...", "E se acontecer tudo igual de novo..." </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E se... e se... E se a gente começasse a pensar que, de repente, somos nós mesmos quem repetimos os nossos comportamentos... </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Será que todos os homens são iguais? Será que todas as mulheres agem de forma semelhante? Ou será que é cada um de nós que nos mantemos os mesmos, agindo de maneira equivalente e, infelizmente, depositando no outro expectativas muito pessoais? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sabe, as vezes vale a pena se questionar: "Se tudo que eu sempre quis, nunca ninguém conseguiu me dar...talvez isso precise vir de mim mesmo!"</div><div style="text-align: justify;"><br />
As vezes ficamos presos demais em conceitos sobre os outros. Separamos as pessoas por rótulos.... E facilmente se escuta a expressão: "é tudo farinha do mesmo saco". Então apontamos para o outro algo que, definitivamente, creio muito que seja apenas nosso.<br />
<br />
</div><div style="text-align: justify;">E se eu continuo evitando? Talvez sim....muito provavelmente que sim! Afinal, é tudo fruto de uma experiência de vida, história de reforçamento e coisa-e-tal. Só que, de agora em diante, escolho fazer diferente. E tentarei ficar com um pé a frente e outro atrás. De qualquer forma, é nessa posição que tomamos mais impulso para correr de uma cilada! </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-25648564641413416312010-04-02T18:40:00.001-03:002010-04-02T18:40:55.344-03:00Gravidade viciada<div style="text-align: justify;">Triste fim para mim. Escrever e apagar, escrever e apagar. Que tipo de texto sobrevive a isso? Quem autoriza uma postagem sem eira nem beira? Quantas palavras eu preciso descartar para achar que algo fica apresentável? Estou evitando falar o que penso. E eu penso muito.</div><span id="fullpost"><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pensamentos viciados! Tudo que penso volta para a mesma raiz. Tudo que escrevo volta para o mesmo ponto inicial. Tudo chega no mesmo cerne. Não consigo fugir das palavras que falam de esperar. Mal consigo disfarçar meu sorriso de canto! Como será possível fugir de uma escrita de suspiros?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Corre os sons, as cores, os números e eu continuo com a mesma tecla pressionada. Atualizo, vez ou outra, o quanto observo os outros. E observá-los só me aproxima do mesmo ponto. Ímã maldito dos pensamentos. Gravidade indiscutível que não permite flutuações em qualquer ambiente...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Pensamentos viciados! Letras em comum. Termos técnicos, frases curtas, referências. O dia-a-dia que não se abre mão. O dia-a-dia... Como trocar o dia-a-dia por um sonho enigmático? </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-42274754895666554542010-03-29T17:43:00.001-03:002010-03-29T17:56:45.025-03:00Qual é a parte da sua estrada, no meu caminho?*Quanto tempo tu ficará por aqui? As vezes parece que você vai embora em minutos... E isso me dá um certo desconforto. Mesmo que eu compreenda racionalmente que talvez sua ida seja inevitável. E eu aposto comigo mesma sobre quanto tempo durará sua estadia em meus pensamentos.<span id="fullpost"><br />
Um mês? Dois? Ficaria para sempre? Sempre é tempo demais, não é mesmo? Mas e se quisessemos....E se tivessemos programações para todos os dias até para sempre? Impossível......<br />
<br />
Qual é a parte da sua estrada, no meu caminho?<span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><b>*</b></span> O que será que você veio acrescentar para mim neste momento? De qual tempestade veio me salvar? <br />
<br />
<br />
Será que vai doer o dia que você partir? É tão perigoso pensar sobre isso, quando já se aprendeu que tudo, no começo, é nada! E sendo nada, que dor traria? <br />
<br />
Será ainda o começo? <br />
<br />
<br />
*trecho da música <a href="http://letras.terra.com.br/zeca-baleiro/49391/">"Quase nada amor - Zeca Baleiro"</a></span><br />
<span id="fullpost"> <br />
<br />
</span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-91398267533527723902010-03-29T11:25:00.001-03:002010-03-29T11:27:15.634-03:00Coloque seu pé gelado no meu.<div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br />
</span></b></span></span></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ2h2JJHx8mShu72goqRXYDCIimcydP_gmVe-gt7gni2A0TEed30deUcuwaZZilddMNC8CuJuvFEpVm0YLU78174jCWlUzvLTSpJ5JYlh8r41bChogZqPc1z6R3efCA4sQa3xpFqgDrvyu/s1600-h/p%C3%83%C2%A9s.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5214525009860453618" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ2h2JJHx8mShu72goqRXYDCIimcydP_gmVe-gt7gni2A0TEed30deUcuwaZZilddMNC8CuJuvFEpVm0YLU78174jCWlUzvLTSpJ5JYlh8r41bChogZqPc1z6R3efCA4sQa3xpFqgDrvyu/s320/p%C3%A9s.jpg" style="cursor: hand; display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center;" /></a><br />
<br />
<div align="justify"><br />
Me olhe assim desse jeito que me olhou hoje. Me diga sempre estas frases que hoje você me disse. Eu sempre busquei esse olhar. Busquei em outras pessoas por muitas vezes, mas o que eu sempre quis era o teu.</div><div align="justify"><br />
<a href="http://temferias.blogspot.com/2010/03/coloque-seu-pe-gelado-no-meu.html">Continue lendo >></a><br />
<a name='more'></a>Me olhe assim de novo. Estique tua mão para traz em busca da minha. Me coloque do teu lado. Me ponha no colo como você colocou aquele dia. Diga que me adora, me faça um cafuné. Eu gosto de sentir a tua presença, de ouvir a tua voz.</div><br />
<div align="justify">Você quase não me liga. Quando liga faço festa, mesmo quando liga para brigar. Eu gosto de te avisar onde vou, mesmo quando isso vira obrigação. </div><br />
<div align="justify">Eu sei que faço parte dos seus pensamentos todos os dias. Você faz parte do meu. Eu te culpo, te responsabilizo pelos meus defeitos, meus erros. Você me culpa, me responsabiliza pelas suas falhas. </div><br />
<div align="justify">Coloque seu pé gelado no meu. Eu reclamo sempre que acontece só para não entregar o quanto gosto deste seu carinho, da sua aproximação.</div><br />
<div align="justify">Me olhe sempre assim? Com olhar de quem me ama incondicionalmente...</div><br />
<div><br />
</div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-2238992795472879722010-03-22T13:04:00.005-03:002010-03-28T21:42:18.905-03:00Coisa chata, gente!Fazia um tempão que não visitava meus blogs queridos. Motivos? Inúmeros... <br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas esses dias andei visitando. Li uma porção de posts, inclusive alguns antigos, afinal tem blogs que eu gosto muito e passo horas lendo e até relendo. Comentei em poucos, é verdade. Não se importem com isso, ok? Eu não ando tendo muito o que acrescentar... <br />
<br />
<a href="http://temferias.blogspot.com/2010/03/coisa-chata-gente.html">Continue lendo >></a> </div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
<a name='more'></a><br />
</div><div style="text-align: justify;">Acontece que te visitei e sei que agora você tem um novo amor, que você terminou com o seu antigo, e que você está feliz sozinha, e você não acredita em amor. Vi que você está super ocupado, que você se preocupa com sua cidade, você com seu futuro. Li que você anda confuso, que adora o twitter, que odeia a internet lenta. Soube que você inventa histórias, que você sabe métrica, que andou olhando estrelas. Também vi que tu anda preguiçoso, que precisa de dinheiro, que ainda chora pelo ex, que idolatra o namorado, que aprendeu a se amar. Vi cada coisa que nem queria ter visto, mas em todo caso: eu soube de você... e é isso.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Eu só queria entender, porque mesmo gostando de blogs e eventualmente lendo meus prediletos, isso tudo ficou tão chato? É tão chato escrever... tão chato comentar. Tão chato que as vezes paro no meio, mal termino a leitura e vivo acrescentando mais um <i>rascunho</i> para minhas Postagens. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Porque, graças a tudo e ao bom Deus, hoje em dia é mais legal ficar aqui fora. Visitar aí é dentro as vezes é bom: mas é chato. É chato não conhecer pessoas legais pessoalmente. É chato ser 'invadida'. É chato precisar medir as palavras, porque existe uma profissão delicada e existe uma internet sem dono. É chato ter medo de dizer o que se pensa. É chato não acreditar em segredos....</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E eu podia até anunciar que o blog pára aqui. Mas eu sei que ele não vai. Eu sei que quando eu estiver cheia de sonhos eu vou registrá-los aqui. Eu sei que quando eu estiver cheia de raiva vou rasgá-la aqui. Eu sei que quando tudo aqui fora tiver muito mais chato, eu vou voltar aqui e vou escrever sobre Thereza.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Mas sabe... isso aqui anda chato demais! </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-29064148492804356042010-03-19T23:59:00.004-03:002010-03-28T22:47:40.627-03:00Apenas mais um.Olhando assim, como quem não quer nada, meio de esgueio, um pouco distante, ele era apenas mais um garoto. Um garoto que corria na escola, que brincava na rua, que mesmo xingando obedecia sua mãe. Nada demais. Olhando assim, como quem não quer nada, ele era apenas mais um garoto entre tantos. <br />
<div><br />
</div><div>Mas ele passou a frequentar a praça em outro horário. Sentava no balanço e ficava por ali, quanto mais imóvel pudesse, olhando os pássaros voltarem para seus ninhos. Mas mesmo assim, olhando como quem não quer nada, ele era apenas mais um garoto entre tantos. </div><div><br />
</div><div>Ele voltava para casa cada dia mais tarde. Não ouvia mais sua mãe e batia a porta com força, quando sua irmã lhe dirigia a palavra. Ouvia suas músicas, lia seus gibis. Nada demais. Olhando assim, como quem não quer nada, ele era apenas mais um garoto entre tantos. </div><div><br />
</div><div>Olhando assim, como quem não quer nada, meio de esgueio, um pouco distante, ela era apenas mais uma moça. Uma moça que ria com as amigas, que trocava figurinhas, que tinha medo de insetos. Nada demais. Olhando assim, como quem não quer nada, ela era apenas mais uma moça entre tantas. </div><div><br />
</div><div>Mas ela passou a sair mais cedo de casa. Sentava no seu banco preferido por entre as flores, abria seu caderno e escrevia. Sorria e chorava, tanto fazia o dia, não importava o tempo. Mas mesmo assim, olhando como quem não quer nada, ela era apenas mais uma moça entre tantas. </div><div><br />
</div><div>Ela se maquiava cada dia mais. Comprou um novo par de sapatos, cantarolava pela rua, cumprimentava velhinhas. Nada demais. Olhando assim, como quem não quer nada, ela era apenas mais uma moça. </div><div><br />
</div><div>Ele, olhava com sede. Ela, olhava de canto. Ele, queria. Ela, assentia. Ele, tremia. Ela, acolhia. Ele, sonhava. Ela, sorria. Ele, tocava. Ela, permitia. Ele, ruborizava. Ela, ganhava. Ele, suspirava. Ela, também. Olhando assim, como quem não quer nada, eles eram apenas mais um garoto e uma moça. Olhando assim, como quem não quer nada, eram apenas o mais novo casal.</div><div><br />
</div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-29501730266713504562010-03-15T21:04:00.004-03:002010-03-28T22:47:58.448-03:00Bolas verdes<div style="text-align: justify;">E dentre todas aquelas cores, ela sentia falta das bolas verdes. Não pelas bolas, mas por serem verdes. Já não sabia há quanto tempo não tinha uma bola verde nas mãos. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Azuis, vermelhas e amarelas eram tão comuns. Tão fáceis de se encontrar, tão fáceis de jogar... E de repente ela sentia mesmo falta de bolas verdes em sua vida. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Dia desses ficou hipnotizada numa vitrine. Viu, do lado de cá do vidro, duas bolas potencialmente verdes. Não dá para saber direito a cor, porque a luminosidade de vitrines tem das suas artimanhas. Tudo para expor seu produto... </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mas as vitrines estavam fechadas. As possíveis bolas verdes estavam distantes. Jurou que voltaria lá qualquer dia, para entrar e ver a bola de perto. Chegou, inclusive, a anotar o telefone do estabelecimento para maiores informações. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O tempo passa, os dias correm e ela ainda sente falta das bolas verdes. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Bolas verdes eram tão essenciais para ela que, vez ou outra, estava a se divertir com uma azul e outra amarela... </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-49824431417871098782010-03-08T22:31:00.002-03:002010-03-08T22:40:08.182-03:00Púrpura...<div style="text-align: justify;">Vou deixar sair. Quase não quero por ponto. Nem vírgula. Mas desisto, pois sinaliza minha respiração e minha pausa. E elas nunca foram tão marcantes. Sempre fui intensa. Nunca deixarei de ser, mas é que o mar tem seus momentos e a calmaria é um deles. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Coloco roxo, lilás e púrpura. Equilíbrio. Paz. No bolso guardei umas últimas palavras escritas a mão. Fizeram tanto sentido depois que passou. Anunciavam, sem que eu soubesse, o meu <i>balance. </i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;">Tenho asas e plano. Estou planando....</div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-74914062244275458162010-03-01T20:10:00.003-03:002010-03-01T20:39:15.934-03:00Pra onde vai?<div align="justify">Pedras. Brilhos. Marcas.<br /><br /><br />Onde se guarda a dor? Onde ficam as marcas? Para onde vai a dor que passa?<br /><br /><br /><em>Mas e esse sorriso no rosto?</em> - alguém questionaria.<br /><em>Fico mais bonita assim...</em> - responderia com delicadeza.<br /><br /><br />Pra onde vai a dor que passa? E - pior de tudo - onde fica a dor que dói? Como dizer que ainda sonha? Como acordar depois desse sonho?<br /><br /></div><div align="justify">Onde se sente o orgulho? Que lugar você guarda a vaidade? Que jeito para não acionar a arrogância e prepotência?</div><div align="justify"><br /><br /><em>Mas e tudo aquilo que você sabe?</em> - alguém perguntaria.<br /><em>O que sei, nem é 'tudo' assim...</em> - responderia com humildade.<br /><br /><br />Como a gente explica o 'brilho'? Porque as lágrimas não decoram? </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><em>Sentimentos são acessórios ou peças de fábrica? - </em>alguém insinuaria. </div><div align="justify"><em>... [silêncio] - </em>responderia alimentando a insinuação.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Pra onde vai a dor que passa? Pra onde vai?<br /></div><div align="right"><br /><span style="font-size:78%;color:#cc9933;">**Escute: </span><a href="http://letras.terra.com.br/o-teatro-magico/1530900/"><span style="font-size:78%;color:#cc9933;">O que se perde quando os olhos piscam. </span></a><span style="font-size:78%;color:#cc9933;">Teatro Mágico </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=bUyn_6mRhgE&feature=player_embedded"><span style="font-size:78%;color:#cc9933;">AQUI</span></a><br /><br /><br /><br />"O dia que você souber o que você sente, você saberá o que fazer" - foi assim que minha última sessão de terapia terminou. </div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-52461937250006812192010-02-26T12:45:00.003-03:002010-02-26T13:22:00.468-03:00ImpossibilidadesFica impossível não sentir. Eu tenho essa coisa de prestar atenção nos detalhes e falar sobre eles parece mentira...<br /><br /><br />E me pergunto se as pessoas, de modo geral, não notam os detalhes ou deixam de falar deles, por parecerem mentiras... Everybody lies.<br /><br /><br />Talvez detalhes sejam pura percepção. Talvez a percepção seja pura mentira, todinha modelada para servir ao nosso próprio prazer.<br /><br /><br />Fica impossível fazer-de-conta. Eu tenho essa coisa de ser sempre muito transparente, expressiva e ser assim parece mentira...<br /><br /><br />Eu questiono se as pessoas, de modo geral, fazem-de-conta por vontade ou por hábito. Everybody lies.<br /><br /><br />Talvez fazer-de-conta seja o maior comportamento adaptativo da espécie humana. Aquela tal chamada sobrevivência. Fazer-de-conta te garante a presa, te camufla do predador, te ajuda com parasitas.... Te mantém vivo. (A)li(v)esMarianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-7041806878775389122010-02-22T21:03:00.003-03:002010-02-22T22:20:32.636-03:00Eis a questão?<div align="justify">Ser e estar só é a mesma coisa no inglês. Mas isso não importa agora... </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Sei que apesar de todos os meus discursos eu sou uma pessoa muito crente. Eu creio nas pessoas, na bondade delas e por mais que não pareça: eu creio no amor. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">E apesar de ser 'independente', amadurecida e mais uma porção de predicados invejáveis, eu ainda espero por alguém especial. Eu ainda fico pensando que alguém vai aparecer e me fazer brilhar os olhos. Sou uma romântica camuflada (ou assumida?). </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Eu tenho uns medinhos bobos, mas gosto de parecer bem resolvida. E sabe, revelar-se parece tão complicado quando é a mais simples das soluções. Fico pensando se revelar-se é uma forma de se tornar mais coerente... Talvez seja. Revelar para si é diferente de se expor. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Expor é explosivo. Destruidor. Quanto menos eu era, mais eu me expunha. Vaidade mal-cuidada, penso eu. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Apesar de levar a vida de forma leve, eu frequentemente me preocupo com o que os outros pensam de mim. E mesmo que eu me diga e <em>desdiga</em> mil e uma vezes que o que os outros pensam de mim, para eles será o que eu sou, independentemente do que eu faça. </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Divagar sobre o ser e o estar talvez nem leve a nada ou pior, me leve para onde poucos chegam. E isso assusta! Porque como viverá alguém, que gosta de estar no meio de tantos, se sempre fica num <em>onde,</em> onde poucos chegam... </div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">E parece que chego a conclusões...E parece que os meus limites ultrapassam os seus. E parece que eu prolongo os meus limites. E parece que você, fica distante demais de mim.... quando, de certa forma eu sou e você apenas está. </div><span style="font-size:78%;"><br /></span>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2855603959121404007.post-15330032775737311642010-02-20T17:59:00.004-02:002010-02-20T18:20:34.274-02:00Que paz é essa?<div align="justify">Passaram-se os dias. Eu queria escrever logo no primeiro: não pude. Então eu mentalmente elaborei o texto todinho no segundo dia: chorei. Nos seguintes eu tive sentimentos paradoxais: medo, ódio, amor, angústia, vergonha, alívio, coragem, decepção, vaidade, estima, nojo...<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Eu senti tantas coisas desde o primeiro dia. Existem mais sentimentos existentes do que palavras que os denominam, penso eu. Então a gente os agrupa, sabe...<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Sinto parecido com tristeza, então logo estou triste... Daí, em muito pouco tempo, meu vício analítico o reagrupa. E reagrupa, reagrupa, reagrupa...<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Em pouco tempo já nem sei mais o que sinto. Ou melhor, sei que o que sinto - ou o que sentia - passa. E passou: em dias. Não foram meses, muito menos serão anos. Foram dias: míseros poucos dias. </div><div align="justify"><br /><br /></div><div align="justify">Não que seja a cura, tampouco a felicidade abastada. Desacredito enquanto gozo da paz... </div><div align="justify"><br /><br /><br /></div><div align="justify"><em>** Se hoje abaçaiado canta é porque ontem já chorou....</em></div>Marianahttp://www.blogger.com/profile/00935216993811655110noreply@blogger.com5