' escorre
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
O dia estava estranho. Podia até dizer que estava sem sentido, se não fosse tudo aquilo que ela estava sentindo. Já havia chorado, já havia gargalhado. Os olhos inchados denunciavam que alguma coisa acontecia, mas sabe-se lá o que? Não! Não se sabia o que era. Contou nos dedos para confirmar a TPM - desconfirmado. TPM só depois do carnaval. Deixou de lado certas coisas, priorizou outras.
Olhava e deixava escorrer alguma coisa. E tinha certeza que não queria chamar aquilo que escorria com o nome que seu pensamento insistia em avisar-lhe: fim.
Olhava e deixava escorrer alguma coisa. E tinha certeza que não queria chamar aquilo que escorria com o nome que seu pensamento insistia em avisar-lhe: fim.
10 pessoas quiseram falar também!:
angustia, nó na garganta... isso é mto ruim! :(
bjm querida e parabéns pelo canudo, faço bom uso dele!
Aiii, o fim... inevitável...
Beeijos
Ai mania de ficar me remetendo a reflexões difíceis. Não complica, cara.
Mas sempre sobra o consolo, aquela frasezinha meio chavão mas tão verdadeira de que um fim é sempre um novo começo, né?
(belo blog, volto mais vezes...)
Lágrimas rolando por aii?! =S
Que aconteceu, flor?!
Beijos....
*qlqr coisa, me chama!!
o fim pode se tornar um novo começo!
(vc nem imagina o clima...)
Fins sempre são dolorosos, mesmo aqueles que já sabíamos que teria um fim (às vezes até com dia e hora marcados).
Imagino ser este o caso. E ainda vem o medo do novo, do desconhecido, de virar adulta, das responsabilidades...sei bem o que é isso, se é que entendi corretamente, claro.
Beijos, dra.!
Há coisas que simplesmente não se descrevem... acho que este é um dos casos....finais quase nunca são finais de fato, mas quando os são, esse aperto não tem nome nem intensidade, simplesmente existe!
enquanto isso, o ar podia ser cortado a facão...
Vc sabia que todo fim é um novo começo?
;)
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