"Sou eu que começo ou é você que começa? [...] Sou eu que começo! [...] E eu começo como? Eu vou falando por ordem cronológica ou o que me vier na cabeça?"
(Mercedes, personagem de Lília Cabral - Divã, 2009)

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Os contos

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

[A semana tem sido absurdamente cansativa.]

Eu sempre gostei de histórias. Sempre gostei de contos, de fábulas...
Quando era pequena e escrevia letras ainda trêmulas de tão imaturas, eu adorava escrever histórias. Escrevia meus primeiros contos. Meus personagens eram patos, sapos, macacos, avós, professoras, meninos, bolas...

Eu gostava de rimas. Eu ainda gosto. É que elas continuam bem infantis. De todo modo, isso de escrever não é atividade recente. Eu gosto de finais felizes. Em quase todas as minhas histórias eu penso num final feliz. Quando a história não termina feliz, de duas, uma: ou ela ainda nao terminou ou eu não a escrevo.

Meus personagens Thereza e Rodrigo, levam os nomes que desejo colocar em meus futuros filhos (ainda não concebidos), porque eles, assim como os futuros filhos, são frutos do meu amor. Neste caso, o amor às histórias.

O amor às histórias podem ser por conta das histórias de amor. Elas podem ser...talvez não sejam. Eu gosto do suspense e do drama. Entre tudo isso, o que mais gosto são das sensações. As sensações que cada história elicia em cada um. As lágrimas diante de uma cena, a sensação daquele perfume, os batimentos cardíacos alterados. A trilha sonora mental que selecionamos para contar nossas histórias.

Nos meus pensamentos e nas minhas divagações, eu tenho usado muito dos contos de fadas. Não porque quero ser uma princesa, uma rainha ou sequer qualquer uma da plebe. E sim porque em algum lugar precisa existir um final feliz.

6 pessoas quiseram falar também!:

Anônimo,  21 agosto, 2008  

Nossa Mari, que lindo!!
Já pensou que poderia ser a apresentação do seu livro??!

Eu acho que a maioria das pessoas que tem paixão por escrever, começaram bem pequenas. Muitos começaram a escrever porque gosta de contos de fadas e outros porque qriam apenas rimar.. rs..
Eu tbm gosto de rimas, e as minhas ainda continuam infantis... mas, fazer o que, né?? rsrs.. um dia a gente a prende a rimar, e como vc mesma disse, o importante é buscar o final feliz!!!

Beijooooooooooos

.a nega do neguinho. 21 agosto, 2008  

acho que sou teoricamente mais coração do que corpo.

desde os meus 12 anos que adoro fazer histórias, e se não form de finais felizes, pode ter ctz que não foram feitas por mim!
kkkkkkkkkkkkkkkkkk


xêro

Luifel 21 agosto, 2008  

Moça,

Eu tb quando era muito pequeno escrevia contos épicos, do tipo batalhas, lutas, essas coisas de menino, mas sempre gostei de ler contos de fada como toda criança...

Meus pais tinham o costume de ler pra gente em fins de semana ou antes de dormir, contos diferentes dos tradicionais, liam contos de Shakespeare e contos de fadas não tradicionais, porque esses eu assitia na TV naquele memorável programa da TV Cultura.

Realmente eu cresci e ainda tenho um imenso fascínio pelos contos também, tanto que tenho Machado, Artur Azevedo como meus contistas prediletos, entre outros.

Cresci, mas aprendi q um final feliz não significa necessariamente que as coisas pareçam um mar de rosas, mas que sejam exatamente parecidos com uma vivencia real, mas com justiça, dignidade e paz...

[Poético esse coment...huahua]

Bjão!

Junkie Careta 21 agosto, 2008  

É verdade, em algum lugar deve haver um final feliz...Quando não teve, vai ver, não terminou ainda como diz aquele clichê.
Não sei se estou bem convencido disso...
De qualquer forma,olha só, se sobrar um tempinho, passe lá no Spleen rosa chumbo. Tô rasgando o meu coração pros amigos verem, só pra exorcizar.

Grande abraço

21 agosto, 2008  

Você disse tudo. Eu tbm amo escrever,apesar de não fazer isso muito bem.
Mas eu gosto de ver minhas redações de primeira série,como eram simplesinhas e até bobinhas,mas eu ficava tão feliz em escrevê-las. :D

Beijos

Anônimo,  27 agosto, 2008  

. . . bom brog
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