"Sou eu que começo ou é você que começa? [...] Sou eu que começo! [...] E eu começo como? Eu vou falando por ordem cronológica ou o que me vier na cabeça?"
(Mercedes, personagem de Lília Cabral - Divã, 2009)

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Insônia

segunda-feira, 31 de março de 2008

Tente ao menos fechar os olhos, mulher!
Não consigo. Há muitas lágrimas entre as pálpebras
Há muita informação nesta noite, neste mes, neste ano...

Você precisa descansar!
O que preciso é ser feliz. Não tem noites em claro que tire meu viço quando estou feliz.

Olha a hora! Amanhã você precisa estar inteira logo cedo.
Eu preciso, mas não vou. Inteira faz tempo que não estou.

É porque você só fala besteira, asneira e estraga tudo.
É, eu sei...

4 pessoas quiseram falar também!:

Anônimo,  31 março, 2008  

olá!

Nossa esse tema me ronda, sofro desse mau e bem súbito!

Já Fiz varios posts sobre ela!


bj

Nathália E. 31 março, 2008  

Eu já te disse pra não jogar a culpa toda em cima de você, já pedi pra você se acalmar.
Eu sei que é difícil, acredite, eu sei mesmo.
Ano passado, no meio do ano, eu me encontrava numa situação muito ruim e tudo o que eu conseguia ver era que a culpa era minha, só minha, e que eu ia morrer de tanta tristeza.
Eu faço uma leve idéia do que você está sentindo, mas eu te peço encarecidamente, seja forte.
Por mais que você só tenha forças para desabar...

É difícil, é cortante e sufocante. Eu sei. Mas não se entregue, isso só vai te prejudicar.
Chore tudo o que tiver que chorar, chore quantas vezes forem necessárias, suma do mundo se preciso, mas nunca, NUNCA se menospreze, achando que todo o problema é você!

E vou ficar daqui, mandando boas vibrações de felicidade pra você.
:)

Beijo!

Aline Ribeiro 31 março, 2008  

Parece que lhe apetece ficar acordada, para tentar entender o que se passa, maaaaaaaaaaaaaas se quiseres dormir um pouquinho, aquele sono sem preocupações nem sonhos, arruma um comprimidinho de rivotril. É pá pum! rs...

bjm

Leonardo Werneck 31 março, 2008  

Sofri muito desse mal.Eu quando sofria, ia pra varanda, acendia um cigarro, pegava uma cerveja e escrevia ouvindo o bater das ondas... até que era bom.

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