"Sou eu que começo ou é você que começa? [...] Sou eu que começo! [...] E eu começo como? Eu vou falando por ordem cronológica ou o que me vier na cabeça?"
(Mercedes, personagem de Lília Cabral - Divã, 2009)

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Fique a vontade. E volte sempre!

Querer voltar

sábado, 18 de abril de 2009

Thereza um dia descobriu que, se ela quisesse ser amada, teria que começar a amar. Então tentava dia-a-dia demonstrar o seu carinho pelas pessoas que a cercavam. Aprendeu a abraçar, beijar e dizer que gostava. Aprendeu a pedir carinho também, afinal ninguém adivinha quando a gente quer cafuné ou não. Pedir também era uma habilidade. Não se sabe se foi perceptível, mas Thereza mudou muito em relação a proximidades.


Mas agora Thereza perdeu a vontade. Não a vontade de amar, mas a vontade de demonstrar o amor. Thereza perdeu a vontade de querer ser amiga. E o mais dolorido disso tudo e que, querendo ou não, as escolhas vão levá-la cada vez mais para longe.


Ela sabe que para sempre poderá voltar para o seu porto seguro, sua casa. Porém atormenta Thereza, a dúvida se, nessas condições, ela ainda vai querer voltar?


7 pessoas quiseram falar também!:

Anônimo,  19 abril, 2009  

Sempre teremos um porto seguro, mesmo quando tudo parece impossível, mas o fato é que sempre encontraremos um lugar seguro para ancorar nossos sentimentos.
Parece que quando os sentimentos estão machucados, ficamos fechados para qualquer sentimentalismo, mas a carência bate na porta e queremos apenas um abraço. Um grande contraste, mas isso é o coração. E Thereza, é assim!! Apenas sentimentos e uma pessoa que quer aprender a voar!!

*Adorei a imagem!!

Beijos, Mari!!
Te amoo!!

«Line» 19 abril, 2009  

Thereza minha amiga, tu estás com piguixa das pessoas, sei bem como é isso. Bora ali no boteco divagar' rs...

Bjm

alex e! 20 abril, 2009  

...amar é mesmo muito complicado e, de fato, como Thereza descobriu, não há "fórmula mágica" alguma que nos ajude a lidar com tudo isso. Muitas vezes o amor aparece quando menos esperamos, de onde menos esperamos, e sob formas, às vezes, que nos parecem inusitadas. O cansaço de Thereza talvez se deva ao fato de ter tentado "encaixar" o amor numa espécie de categoria, para que fosse fácil "entendê-lo". Mas aí que tá: ela descobriu que não era assim tão fácil... Mas não é motivo pra, também, desistir. Amar o amor, que parece frase de traseira de caminhão, é o que talvez Thereza (e todos nós...), deveríamos tentar primeiro, quem sabe...

bju do alex.....

C.L. 20 abril, 2009  

Thereza tem muito a aprender ainda...a vida dói e as pessoas não são um décimo daquilo que pensamos sobre elas.

:) 20 abril, 2009  

E qual o problema nisto?
Thereza está corretíssima e quer saber? Cansa demonstrar...
Avise a Thereza que ela tem sorte de ser assim, é melhor mudar para si do que mudar pelos outros

bjs as duas

Sandra Costa 26 abril, 2009  

sou fã da Thereza.
já quero saber das decisões dela.

go, Thereza!

Sandra Costa 26 abril, 2009  

fico maravilhada com teus textos, são brilhantes, lindos...

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